sexta-feira, junho 10

Onde é o fora?





Costumamos jogar o lixo fora... E onde é o fora?

O que não nos é útil, costumamos considerar lixo e jogamos fora. O que é lixo?

Talvez uma das coisas mais importantes a fazer nesse Agora seja responder estas questões...

Em nosso processo educacional nas escolas e no âmbito da educação informal foram-nos repassadas muitas informações sobre lixo, sua separação, processos de reciclagem, etc...

Quanto destas informações passaram a ser em nós atitude acordada e consciente?

É simples separar o lixo e colocá-lo nas lixeiras, identificadas ou não, para a coleta pelo caminhão do lixo, seletiva ou não, para que os responsáveis reciclem, dêem o destino apropriado... lá fora...

Para Pachamama, onde é o fora?

Quem são os responsáveis?

Fora é dentro

dentro é fora

pois somos um com a Mãe

sem dúvida, o jeito é transformar e não cegar

por o lixo no lixo ou o lixo fora de casa

foi ultrapassado

agora o lance é recicle seu lixo

Seja ele interno ou externo

pelo bem de Pachamama

essa unidade viva que somos

recicle(se), transforme(se), revolucione(se)

Sim

recicle-se

não consuma embalagem

não se consuma, consumindo embalagens!

Transforme e recrie uma nova maneira de SER e viVER

Filhos de Pachamama somos

Que nossa consciência se fortaleça em atos hasta a liberdade!

Pela revolução do amor que liberta!

Unidos, venceremos!


Escola de Valores da Mística Andina

O valor do valor









Um certo escritor uma vez disse que um homem medíocre
é o que sabe o preço de tudo e o valor de nada.
O que é o importante? Quanto mais importante, mais caro?
Ou o mais importante não tem preço?
O que é o preço?
Quem escolhe o preço das coisas para que nós compremos? Quem realmente escolhe o que queremos, somos nós?

Sabemos o preço de muitas coisas,
mas quanto realmente vale, sabemos?
O valor de um pão, de uma semente, de um animal de estimação,
certamente é diferente do seu preço...
No futuro, será mais caro um pedaço de pão ou um celular?

Quando fazemos um pão,
usamos farinha, sal, fermento, sementes,
amassamos, deixamos crescer
e valoramos o fruto e o suor de nosso trabalho,
nossa obra-prima.
E quando vamos na padaria
e compramos um pãozinho,
damos valor ou só pagamos o preço?
O dinheiro é a melhor forma de dar valor?
Ahhhhhh, são tantas as ações que podemos fazer, pequenas mudanças ao nosso redor
fazem uma grande diferença,
mas é necessário um despertar de consciências...
Cuidar de nosso lixo, separá-lo,
há muitas pessoas que vivem disso;
usar sacolas recicláveis, evitando plásticos,
que tanto mal fazem à natureza;
preservar nossa água, sem ela não há vida...
há muito os ambientalistas alertam sobre sua escassez

E como nos alimentamos? Costumamos ler os rótulos daquilo que desejamos ingerir?
São muitos os questionamentos que podem nos levar a uma reflexão, se realmente estamos conectados à Vida, em toda sua plenitude.

Outro ponto importante é avaliarmos,
antes de fazer uma compra,
se há uma necessidade ou é uma vaidade,
ansiedade, compulsão,
algo a preencher um vazio...
ilusão que passa bem rápido e logo vem outro desejo... Estejamos atentos!

Olhemos pelos e para os nossos pequenos, ensinando-lhes esses cuidados,
com certeza darão bons frutos
e saberão melhor definir o valor
das coisas e de suas ações.


Que possamos encontrar o real valor do valor
e assim colocarmos em prática
o que aprendemos e o que já sabemos.


Escola de Valores da Mística Andina

Índice dos Valores Humanos, o que é isso?

A criação da Escola de Valores da Mística Andina foi sugestão do Mestre Lucidor Flores em dezembro de 2009. Nosso movimento procura manter-se dentro do fluxo luminoso dos Mestres da Hierarquia, que atuam incessantemente em todas as áreas (economia, educação, política, etc) por meio dos discípulos mundiais e pela influência destes por meio também de todos os discípulos e homens e mulheres de boa vontade.







E como podemos perceber este fluxo? E sua conformidade com o propósito de Deus na Terra, o propósito que os Mestres conhecem e servem? Estando atentos e abertos as tendências mundiais e sabendo lê-las com o coração.







Logo depois do convite do Mestre a que começássemos a organizar a Escola de Valores, fomos surpreendidos de forma boa pelo noticiário da televisão falando sobre o IVH ou Índice de Valores Humanos... Hum, a televisão falando sobre valores humanos? E pontuando-os como forma de reorganizar as políticas públicas nas mais diversas áreas? Parece ter dedo de Mestre aí...







O CONTEXTO - O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) deu início, em 2010 aos trabalhos para calcular pela primeira vez o IVH no Brasil. IVH é um indicador que já foi levantado em países como México, França e Portugal. Com a ajuda do IVH, governos, entidades privadas e públicas poderão ter em mãos uma eficaz ferramenta para auxiliar na definição de políticas em áreas como educação, saúde, segurança, habitação, assistência social, cultura e muitas outras.







O IVH é feito por meio da metodologia de pesquisa qualitativa com a população e pretende refletir suas expectativas, sonhos e ambições, além de apresentar as carências e as necessidades de uma comunidade, expõe as prioridades de cada determinado grupo e poderá funcionar como uma eficaz bússola na orientação dos rumos a serem tomados por governantes e pessoas que decidem sobre políticas públicas que visem o bem estar comum e uma maior e melhor qualidade de vida. A idéia é ter o perfil dos valores dos brasileiros







Falar de valores humanos significa, sobretudo, destacar a capacidade das pessoas como protagonistas na construção de uma realidade. É a partir da consciência das pessoas que as coisas ganham importância, acontecem e se transformam. A partir dessa consciência podem-se estabelecer princípios que permitem escolher o bem, o que é construtivo para a realização do ser humano e qual o caminho para a busca de mais solidariedade e felicidade. E esses valores apesar de terem caráter universal, variam em grau de intensidade de acordo com cada região, cada tendência histórica. Sentimentos e atributos como amor, honestidade, paz, sabedoria, justiça, respeito, tolerância e fé adquirem diferentes pesos e relevância na vida de cada grupo de pessoas.







A qualidade de vida das pessoas não pode ser medida apenas por uma somatória de indicadores econômicos e sociais. É preciso levar em conta também essas particularidades de cada sociedade, suas demandas e suas prioridades. Por essas e por outras, é possível dizer que o IVH será uma evolução do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). O IDH contempla apenas três dimensões: educação, renda e longevidade. Embora sejam aspectos importantes da qualidade de vida, são informações insuficientes para comparar a qualidade de vida entre diferentes comunidades. O IDH certamente é um importante instrumento de avaliação, mas a verdade é que a qualidade de vida é um conceito subjetivo e, por esse motivo, difícil de ser mensurado.







E essa busca de uma base conceitual para a obtenção de medidas de bem-estar segue sendo uma questão polêmica para os economistas e sociólogos, pois, além de envolver aspectos normativos, tais medidas carregam imperfeições no campo teórico e diversas dificuldades no campo prático. Além disso, muita gente considera que toda e qualquer medição é redutora da realidade. No entanto, a simplificação de informações por meio de índices é uma importante ferramenta para a sociedade definir políticas públicas.







Apesar de todos esses desafios práticos e das controvérsias teóricas, uma medida de bem-estar como o IVH pode ser um recurso interessante e valioso no diagnóstico de vulnerabilidades socioeconômicas, podendo, além de contribuir para o estabelecimento de políticas públicas melhorarem a qualidade das informações requeridas na definição de estratégias empresariais.



Assim como Butão, na Ásia, mede a Felicidade Interna Bruta, o Brasil terá o IVH, o Índice de Valores Humanos. São diferentes indicadores, mas ambos não se restringem a computar apenas a produção e a qualidade de vida com base em estatísticas sociais e econômicas. Nos dois casos, são levados em consideração também os efeitos desse balaio de dados estatísticos na vida da população, como ela afeta e impacta a formação e as expectativas das pessoas. Não basta saber que mais crianças estão nas escolas. É interessante saber como está a qualidade do ensino e das relações humanas estabelecidas ali. Não basta saber que a expectativa de vida cresceu se a mortalidade infantil não baixou. Não basta saber que o número de empregos aumentou no semestre se os salários não cobrem as necessidades não apenas de sobrevivência, mas de qualidade de vida, com lazer, saúde, tempo de criar e tempo de amar.



Nossa Escola de Valores, não pretende apenas falar sobre, mas sim criar oportunidades de vivenciar valores com a clara luz da consciência a cada instante de nossas vidas... e elas são feitas de milhões e milhões de instantes... que eles possam ser permeados por escolhas feitas por nossos bondosos corações, em Unidade com Pachamama, a Deusa da Vida. Certamente o resultado de nossas escolhas e boas ações não aparecerão nos noticiários, mas os Mestres sentirão o lusco-fusco da luzinha da devoção, do carinho grupal, do cuidado com todas as formas de vida... e provavelmente, piscarão de volta!



Para saber mais: www.mostreseuvalor. org.br Ali se pode conhecer um pouco mais sobre a criação do IVH e até participar da pesquisa, dando a sua opinião.